terça-feira, 9 de novembro de 2010

CONSIDERAÇÕES SOBRE A TECNOLOGIA EDUCACIONAL.



CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DA FACULDADE PITÁGORAS, GESTÃO EM SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E INSPEÇÃO.
PROFESSORA ESPECIALISTA: KATIUCE
DISCENTE:CLEUBER

O CAMPO DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL

A tecnologia educacional desenvolve-se seu tempo histórico, pode-se dizer que refere-se a técnica e a resolução de seu problema do processo educativo justificado na ciência vigente e enfatiza o controle do sistema de ensino de ensino e aprendizagem como aspecto central e desse modo permanece no limite como instrumentos. Novas abordagens vista de um anglo maior as vê como: procedimentos, princípios e lógica para atender os problemas da educação, no enfoque sistemático como uma totalidade de sistema inter-relacionado e sua preocupaçao é dirigir, controlar, administrar, regular os sistemas educacionais e esta orientada ao acréscimo da eficiência que realmente produzam o efeito desejado e a crítica que se faz é que o conjunto desses atributos ignorem o desenvolvimento material histórico político e social do processo educativo.
Com o avanço tecnológico um estudo na america latina cogitou a possibilidade das tecnologias substituirem o professor o que é pode ser errôneo, mais o acréscimo dessas tecnologias podem representar um progresso em países da america latina contudo não é o momento da tecnologia se equiparar a didática até que seja feita a sua total fundamentação teorica.
As teorias da comunicação constituem um ponto de referência forte para o campo da Tecnologia Educacional desde suas origens. Na atualidade, muitas das preocupações aparecem centradas no desenvolvimento das novas tecnologias, nas novas formas de comunicação a partir da interatividade e do estabelecimento de redes informáticas. A preocupação da didática enquanto objeto é normativa por sua vinculação com a educação, uma pratica reflexiva com sua finalidade educativa, a tecnologia educacional poderia se propor a fazer como a didática e e criar uma teoria educacional porque ainda lhe falta o status epistemologico e falta a didatica a reflexão sobre a tecnologia educacional.
Uma das supostas qualidades de uma teoria educacional credita méritos de interatividade as tecnologias educacionais, há um aplicação interativa em detrimento a passividade e que pode alimentar as pesquisas pedagógicas e psicologicas como forma de aumentar o cognitivo humano diversas definições sobre tecnologia coexistem: técnicas como resolução de problemas enfatizá o controle do sistema de ensino e aprendizagem como aspecto central; estudos científicos das praticas educativas que visam diminuir, distância entre ciência e técnica.  A tecnologia por si só não cria os saberes mas mudarão o ritmo da aprendizagem e as formas de acesso a aprendizagem, conclui meios, estratégias, métodos; as teorias psicológicas que dão ênfase à aprendizagem com enfoques cognitivo, psicogenético e sociocultural.
 Entre suas derivações mais destacadas encontram: aprendizagem significativa e gerativa; estratégias de instrução isto é, organizadores prévios, mapas conceituais, redes semânticas, analogias,estruturas textuais, resumos por macro-regras, estratégias de aprendizagem para a compreensão de textos, composição, solução de problemas; programas para ensinar a pensar; tutores eletrônicos inteligentes, sistemas especializados, etc. – a globalização dos mercados; a interdependência; a celeridade da produção, o desenvolvimento e a difusão de tecnologias, com impacto sobre a dinâmica da significação social do conhecimento; a incorporação da robótica na produção industrial e a pobreza como efeito não-desejado da aplicação de políticas de ajuste estrutural. E isso mudará os modos de ensino na América latina com seus contrastes de pobreza, faz-se necessário conceituar a tecnologia em seu contexto epistemológico, em seu status.
A preocupação didática é o ensino em seus fins normativos educativos, cabe a tecnologia da educação partir desse mesmo princípio, explicar, propor e compreender  as propostas da Tecnologia Educacional apoiaram na confluência de três ciências sociais: a teoria da comunicação, a psicologia da aprendizagem e a teoria sistêmica e a didática perdeu a con fluência como teorização do ensino. imprescindível para os desenvolvimentos da Tecnologia Educacional, referência essa entendida como construção, ampliação e revisão permanentes. E a separação entre ciência e tecnica não se apagam. como profissionais neste campo nos reconhecemos em atividades particulares, nos encontramos em foros da especialidade, identificamos um certo acúmulo de bibliografia que é de nosso interesse e podemos identificar pesquisas que caracterizaram a Tecnologia Educacional ao longo de sua história. éticas e políticas, assumimos a tecnologia educacional em sua vinculação das finalidades educativas e recuperamos como central a preocupação por aquilo que se ensina, estamos expectantes frente ao impacto das novas tecnologias, por suas implicações para os novos modos de se comunicar e pensar.

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2- AS NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR.
A escola ignorando   sua contextualização ao externo pode desqualificar-se por não mais ser útil, não pode ignorar o que se passa no mundo. Ora, as novas tecnologias da informação e da comunicação (TICS OU NTIC) transformam espetacularmente. Não só nossas maneiras de comunicação social mas também de trabalhar, de decidir, de pensar.
Faz-se necessário observar que há um desenvolvimento em que há alguns entusiastas: políticos, especialistas, vendedores, telemática, etc. Para quem se sente manipulado as novas tecnologias da informação  visto que elas estão  transformando verdadeiramente suas próprias condições de trabalho.
Se do uso banal das tecnologias em classe, são esperados a familiarização e de formação para a informática, irá insistir-se na oportunidade por essa única razão, de informatizar diversas atividades e desenvolver atividades novas, possíveis somente com tecnologias, formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação.
É evidente que o progresso das tecnologias oferece novos campos de desenvolvimento a essas competências fundamentais (Perrenoud, 1998a) e, sem dúvida, aumenta o alcance das desigualdades no domínio das relações sociais, da informação e do mundo. Extraio daí uma consequência paradoxal: preparar para as novas tecnologias é, para uma proporção crescente de alunos, atingir mais plenamente os mais ambiciosos objetivos da escola. Simples transferência do impresso para os suporte digitais supõe que o professor construa uma grande capacidade de saber o está disponível, de mover-se nesse mundo e de fazer escolha. Passa Se um universo documental limitado (o da sala de aula e do centro de documentação próximo) a um universo sem verdadeiros limites, o do hipertexto . Tal conceito não está ligado à rede, mas à possibilidade oferecida pela informática de criar laços entre qualquer parte de um documento .
É pouco provável que o sistema educacional imponha autoritariamente aos professores em exercício o domínio dos novos instrumentos, ao passo que, em outros setores, não se abrirá mão desse domínio. Talvez isso seja necessário: os professores que não quiserem envolver-se nisso disporão de Informações científicas e de fontes documentais cada vez mais pobres em relação aquelas as quais terão acesso seus colegas mais avançados se pode excluir certos paradoxos: alguns daqueles que têm os de um uso crítico e seletivo das novas tecnologias irão manter-se à parte, ao passo que se atirarão de corpo e alma sem ter a formação requerida para avaliar e compreender essa flutuação prejudica ao alunos do ensino médio e os menores em seu sentido critico e o uso dos meios digitais se banalizam sem que as competências técnicas não se desenvolvem no mesmo ritmo. A responsabilidade das escolas estão comprometidas além das escolhas individuais dos professores.
Há muitas possibilidades didáticas programas com simulações complexas, gestões de progressões e o computador faz as deduções, pode se ainda formar uma vasta classe de categorias: médicos, geógrafos, etc. Por outro lado softwares educativos tornam possíveis situações , operações, impossíveis e desencorajadoras, mais um editor de textos não redigi sozinho e com o passar do tempo torna-se repetitivo devido ao seu poder, permite correções ao infinito, revisões, deslocar ou inserir, colocar ilustrações. Permite assistência ao trabalho de criação, de pesquisa , processamento de dados para melhorar o rendimento e a coerência dos trabalhos humanos.
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação.


BIBLIOGRAFIA:
Perrenoud, Philippe. Dez novas competências para ensinar.  Philippe Perrenoud.Trad. Patrícia Chittoni. Porto Alegre,
 Artmed.2000.

Maggio , maria . o campo da tecnologia , algumas propostas para a sua reconceitualização.DUUMAS PROPOSTAS PARA SUA 

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