terça-feira, 19 de julho de 2011

DIDÁTICA, EDUCAÇÃO, ENSINO-APRENDIZAGEM

CLEUBER DA SILVA COSTA

Umas das criticas que pode ser levado em consideração quando trata-se o ensino formal, em seus vários graus de ensino é o aspecto da apresentação dos contéudos por parte do professor. Seu modo de abordar o tema tratado mesmo que dominando o assunto, pode não ser tão eficaz e assim a tarefa do professor que é transmitir o ensino pode ter aspectos negativos, considera-se vários fatores desde as limitações por parte do professor como inabilidade, falta de preparo de aulas, etc, e no ensino superior faz- se necessário elaborar avaliações sobre os professores universitários e dos discentes para compreender o fenômeno
do ensino superior, a didática será então a ciência que trata das questões relativas a educação.
Para uma eficácia de tratamento do ensino é necessário levantar pesquisas que tratam das ciências sobre a educação, observar e avaliar o ensino, intervir na educação e aprendizagem aliado a motivação, planejamento deliberação e capacitação do docente sugere aspectos da ciência pedagógica contemporânea. por causa dos avanços tecnológicos e globalização. O ensino funda-se no conhecimento, nas informações oportunas a educação, e na aprendizagem faz-se necessário o exercício e pratica, enfatizando a atuação do aluno. Segundo Libaneo a didática, arte de ensinar deve-se aplicar na qualidade cognitiva do estudante, para que sejam capazes de pensar, conceituar, argumentar, criar, e analisar problemas com eficácia .
O potencial de desenvolvimento pode estar sempre presente, para o aluno os meios de mídias tem modificado muito a situação cognitiva e para  professores também que podem através de diversos recursos didáticos, tecnológicos, cursos de aperfeiçoamento melhorarem seus potenciais profissionais . O processo didático enquanto atividade entre professores, alunos e materiais didáticos enfatiza a assimilação, habilidades, atitudes positivas, trata-se dos objetivos, condições e meios do processo ensino aprendizagem e objetivos sócios políticos.
 A atividade docente do professor de ensino superior pode ser melhorada pelo princípios Androgogico: o conceito de aprendente, necessidade do conhecimento, motivação para aprender, o papel da experiencia, e prontidão para o aprendizado, a técnica pedagógica envolta da concepção intrínseca de homem e sociedade, o planejamento do ensino então tem como finalidade a preparação dos alunos para a vida social. Contudo as habilidades que a didática possibilita contrasta com as características, necessidades e interesses de cada indivíduo e o clima que se estabelece em sala de aula.
Os tradicionais contentam-se em transmitir a matéria que está no livro didático as aulas são sempre iguais. Na perspectiva histórico-social, o objetivo do ensino é o desenvolvimento das capacidades mentais e da subjetividade dos alunos através da assimilação consciente e ativa dos conteúdos, compreende que o desenvolvimento psicológico, o biológico, depende da experiência, da interação social e das influencias do contexto cultural, aproxima de uma concepção sócio construtivista na qual aluno constrói, elabora, seus conhecimentos, seus métodos de estudo, sua afetividade, com a ajuda do professor . A aprendizagem é resultado da relação ativa sujeito-objeto, sendo que a ação do sujeito sobre o objeto é socialmente mediada, o professor é portador de conhecimentos elaborados socialmente, e é focado as interações sociais entre os alunos, a interlocução, o levantamento de questões, dúvidas, de desenvolver a capacidade da argumentação, do confronto de ideias.
 O mundo globalizado, a ciência, tecnologia e comunicação provocam transformações nas sociedade contemporâneas, surge uma nova sociedade, uma nova realidade social, obrigando a educação escolar a vincular-se às práticas sociais e ao mundo do trabalho e a Educação Superior brasileira. Estudos recentes na área da educação mostram que os docentes são profissionais essenciais nos processos de mudança das sociedades, sobre os processos do pensar e do aprender ressaltam o papel ativo dos sujeitos na aprendizagem, e a necessidade de desenvolver habilidades, capacidades de pensamento.
 As competências cognitivas é o desenvolver a capacidade de aprender, exigências devido ao volume crescente de dados acessíveis na sociedade e nas redes informacionais, da necessidade de adaptação e valores a construir: personalidades flexíveis e éticas. A exigência de se desenvolver cognitivamente uma inteligência geral apta a discernir o contexto global, o multidimensional, a interação complexa dos elementos. Assim pode surgir uma proposta mais global, relacionada a conteúdos, sentimentos, cooperação, participação e/ou incertezas. O professor universitário precisa atuar como profissional reflexivo, crítico, responsável e competente no âmbito de sua disciplina, ter capacidade para exercer a docência e realizar atividades de investigação.
BIBLIOGRAFIA
FRONZA-MARTINS, Aglay Sanches. A importância da didática no ensino superior. In. Anuário da Produção Acadêmica Docente. Vol. III, n.º 5, 2009. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/1588/748>. Acesso em: 20 mar. 2011.
LIBÂNEO, José Carlos. O essencial da didática e o trabalho de professor: em busca de novos caminhos. 2001. Disponível em:
<http://www.ucg.br/site_docente/edu/libaneo/pdf/didaticadoprof.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2011.
PRANDI, L. R. Tendências do processo didático-pedagógico no ensino superior na contemporaneidade. Akrópolis. Umuarama, v. 17, n. 3, p. 137-142, jul./set. 2009. Disponível
em: <http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/2852/2117>. Acesso em: 20 mar. 2011

HENRY BERGSON, HEIDEGGER IDEOLOGIAS ESPIRITUALISTAS E EXISTENCIALISTAS

CLEUBER DA SILVA COSTA


Quais os pontos de aproximação e de afastamento ideológico entre espiritualistas e existencialistas?
Espiritualistas
Movimento generalizado de reação ao positivismo, por dois motivos: o aprofundamento da pesquisa cientifica, que se tornava cada vez mais consciente dos próprios limites; a persistência de questões éticas e metafisicas, mesmo quando o positivismo tentará sufoca-la como expressões da imaturidade do homem das idades pré-científicas, e a consciência de que somente uma visão espiritualista  pode responder as questões. Desenvolveu-se por isso, toda uma serie de filosofias: filosofia da vida, da ação, da intuição, da vontade, etc.
- Principais pensadores: Henry Bergson, Maurice Blondel, Jacques Maritain, Wilhelm Wundt, Wilhelm Dilthey. Ex.: Henri Berson: os dados da consciência são fases da consciência, uma sucessão de momentos heterogêneos que se compenetram reciprocamente em uma sucessão sempre rica e diversificada, o tempo é sucessão dos estados de consciência, duração que caracteriza toda a realidade. O principio constitutivo do ser é a vida, o impulso vital, a evolução criadora e essas ocorrem na duração. O método é a intuição, o  devir do qual  originam-se  as coisas é a marcha da evolução e essa é a suprema realidade. Com relação a moral fechada as leis são aplicadas e o temor da pena conserva a sociedade, quem obedece é premiado. Na moral aberta há uma determinação à ação na dedicação em beneficio da humanidade e personalidades propagadoras do bem como Sócrates, Buda, etc. Religião estática- fabulas com as quais a humanidade se protege dos efeitos danosos que lhe poderiam vir da inteligência, egoísmo, medo da morte, etc.; Religião dinâmica a vida mística.   
Os existencialistas
Três são os caracteres fundamentais do existencialismo: o método fenomenológico; o partir da antropologia a reflexão filosófica começa pelo homem; a tentativa de integrar as dimensões do homem, comumente consideradas irracionais, numa visão mais compreensivas.
- Principais pensadores existencialistas: Edmund Husserl, Martin Heidegger, Karl Jaspers, Jean-Paul Sartre, Gabriel Marcel. Ex.: Heidegger: o ser se manifesta diretamente, imediatamente como o ser deste ou daquele ente, como o ser de um homem, de um cão, de uma mesa, etc., e partindo do estudo concentrado do ser de algum particular, isolando-o de tudo o que não pertence a ele, desvelando o ser enquanto tal. Segundo Heidegger esta é a primazia do homem porque ele não e um ente qualquer, mas tem uma relação singular com o ser. Aplica o método fenomenológico na manifestação e compreensão da manifestação. Na vida inautêntica quem dita a lei é a massa: o inautêntico sabe aquilo que a massa sabe, diverte-se como ela, julga sobre literatura, arte, esportes, como julga a massa, submete-se a lei da massa prazerosamente porque isso a exime  de responsabilidades de iniciativa e decisões e assim tudo esta decidido na vida de cada dia. Leva a vida autêntica quem assume como própria, quem a forja e a constrói segundo um plano próprio, é autentica é a vida de quem ouve o apelo do futuro, as próprias possibilidades, já que entre as possibilidades humanas a morte (angústia é essa consciência) é a última delas, desse modo vive com autenticidade quem considera a morte. O ser esta sempre nessa possibilidade, depois não há outras, viver é ser  atirado nessa possibilidade.
BIBLIOGRAFIA:
MONDIN, Battista- curso de filosofia: os filósofos ocidentais, São Paulo, Paulus. 1983.



NATUREZA HUMANA, A VIDA, A LIBERDADE E A RELIGIOSIDADE SOB FOCO FILOSOFICO

 CLEUBER DA SILVA COSTA
Qual o seu pensamento filosófico sobre a natureza humana, a vida, a liberdade, a religiosidade? Explique.
Natureza humana- é a parte do comportamento humano que acredita-se que seja normal e/ou invariável através longos períodos de tempo e de contextos culturais dos mais variados. Muitas escolas influentes de pensamento têm defendido concepções particulares da natureza humana, e integram nas suas concepções outras ideias. Entre eles estão as posições platonistas ou idealistas. Isto pode ser expresso de muitas formas, mas, na essência, a visão é que existe uma diferença entre a aparência e a realidade. Materialismo,  combinado com as ciências naturais e sociais, veem os humanos como seres não planejados do produto da evolução, que operava em parte pela seleção natural sobre mutação aleatória, não acreditam numa passagem sobrenatural. O naturalista filosófico frequentemente vai achar como semelhante a crença religiosa e a superstição e como um mal produto de um pensamento mágico.   Freudianismo, o termo "natureza humana" pode estar relacionado com o conceito de Freud id e os anseios associados com esses um aspecto da personalidade.
A vida envolve constante atividade, estar vivo, isto é, não morto, viver de um certo modo, sozinho ou perigosamente, a minha vida, uma vida, vivo vital e vitalidade, para Hegel a vida não é um processo mecânico e a vida desempenha um papel semelhante ao atribuído mais tarde ao espirito: há uma  infinita unidade viva, de todas as coisas, na qual a vida humana participa depois de ter lutado para realizar sua natureza. A autodiferenciação fluidas da vida não obstante articulada em gêneros estáveis, forma a transição para a autoconsciência, uma vez um modelo primitivo de autoconsciente; os seus gêneros requerem um consciência externa para existir explicitamente como gêneros; uma entidade vivente é o objeto do desejo pelo qual o individuo afirma inicialmente a sua autoconsciência. A vida resiste às categorias finitas do entendimento, mas não às da razão. O organismo vivo envolve uma alma, o seu interior, e um corpo, o seu exterior. Em virtude da unidade peculiar do organismo, a alma é vista como um conceito que é realizado no corpo. 
Liberdade- o que mais distingue os homens dos animais é a consciência, assim a impressão que temos de Sartre é que a consciência é o fim constitutivo ultimo essencial do homem, contudo prefere afirmar que a liberdade é a essência do homem. A personalidade como todos as características da  existência a essência  individual, é produzida pela liberdade, na qual é o constitutivo fundamental. A liberdade não esta condicionada a nenhuma lei moral, a única norma é ela mesma, para a liberdade todas as atividade são equivalentes. No fundo é a mesma coisa embriagar-se na solidão ou conduzir povos, e se alguma dessas atividades é superior  a uma outra não é por causa do seu escopo real, mas por causa da consciência que ela tem do seu escopo ideal; e neste caso o quietismo do ébrio solitário é superior à vão agitação do condutor de povos. A liberdade absoluta só existe para o projeto fundamental, para a escolha originaria, incondicionada, todas as outras escolhas são condicionadas pela escolha originaria, a qual, no entanto, pode ser modificada. “A angústia que, quando revelada, manifesta à nossa consciência a nossa liberdade, atesta a modificabilidade perpetua do projeto inicial.”
             Religião - Em relação a religião, Hegel  diz que tudo o que procede não deve ser considerado um desenvolvimento histórico, contudo a religião pressupõe o Todo no espirito   e para fazer uma fenomenologia da religião, deve se considerar todo o movimento anteriores como reunidos e constituir a substancia do espirito absoluto se bem que a religião: natural, estética, e revelada pode ter uma significação histórica como tal . Do ponto de vista materialista Marx  considera a religião como uma das tantas estruturas que acompanham a estrutura econômica, diverso de outras superestruturas, politica, social, cultural, que são indispensáveis a  qualquer tipo de sociedade, a superestrutura religiosa esta destinada a desaparecer porque sua função é provisória: é a de oferecer uma ilusão necessária para se compensarem, durante  as épocas de escravidão e do capitalismo, formas de outro insuportáveis, e a de fornecer uma explicação fantástica da realidade em lugar da verdadeira que será dada pela ciência. Religião conhecimento enciclopédico, lógica em forma popular, ponto de honra espiritual, o seu entusiasmo, a sua sanção moral, razão de consolação e de justificação.

BIBLIOGRAFIA
HYPPOLITE, Jean. “gênese e estrutura da fenomenologia do Espirito de Hegel” São Paulo: Discurso Editorial, 1999.
MICHAEL, Inwood- Dicionário de Hegel, tradução Jorge Zahar Editor, 1993.
Natureza Humana -http://pt.wikipedia.org/wiki/Natureza_humana 18h34min de 4 de maio de 2011.
MONDIN, Battista- curso de filosofia: os filósofos ocidentais, São Paulo, Paulus, 1983, Pág. 104



VIOLÊNCIA URBANA, BULLYNG COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS EM TODOS OS TIPOS DE RELAÇÕES.

CLEUBER DA SILVA COSTA

A violência urbana e, mais especificamente nas escolas, tem sido abordada constantemente pela mídia. Leia um trecho da entrevista que o filósofo e pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG (Crisp) Robson Sávio Reis Souza, concedeu ao Jornal Folha de São Paulo, sobre o ato de violência como o de Realengo, no Rio de Janeiro. Escrito no dia 11 de abril de 2011. 
“Não podemos pensar que a escola é a única responsável por todos os males sociais, atribuindo-lhe uma função redentora". Mas, certamente, a comunidade escolar precisa ir além do feijão com arroz que é oferecido aos estudantes, uma educação meramente formal, longe de dialogar e problematizar os grandes dilemas que enfrentam nossas crianças, jovens e famílias no seu cotidiano.
A escola precisa adotar novas e criativas metodologias que possibilitem um diálogo mais intenso e sincero com os estudantes e seus familiares. Esse tipo de prática poderia redundar não somente na proteção e defesa dos alunos e professores, mas fundamentalmente numa educação preocupada não somente com a autonomia dos indivíduos, mas também com as responsabilidades que todos temos na construção de uma sociedade pacífica, onde há espaço para as diferenças e onde a convivência respeitosa seja um valor fundante das relações sociais.”
 Responda: que leitura você faz desta triste realidade levando em conta os problemas educacionais, relacionando-os com os conceitos estudados neste módulo? Faça uma reflexão a respeito.
Para compreender melhor as condições em que o bullying ocorre e as consequências que pode ter para os indivíduos e assim desenvolver melhores estratégias de intervenção para interromper o ciclo de agressões antes de começarem, recorro aos neopositivistas:  psicologia, a antropologia. Em geral, associamos a prática de bullyng a situações escolares e a grupos de jovens, mas, é uma prática  mais abrangente e pode afetar outros grupos de pessoas. Bullying  significa ameaçar, maltratar, oprimir e assustar e  tem sido utilizado em diversos países para classificar atitudes e comportamentos agressivos, ameaçadores, amedrontadores e cruéis em todos os tipos de relações interpessoais. Para esclarecer, o bullying é algo que pode estar presente e afetar de forma negativa qualquer tipo de relação, inclusive o relacionamento entre casais muitas relações são marcadas por violência física e psicológica.
Crianças e adolescentes com problemas de aprendizado na escola têm maior risco de se tornarem agressores, vítimas de bullying ou ambos, de acordo com nova pesquisa publicada pela American Psychological Association. Muitos já foram vitimas ou desejaram praticar. O bullying verbal é a forma mais frequente das manifestação do fenômeno; meninos são mais suscetíveis a intimidação física e verbal; as meninas estão mais propensas a espalhar boatos e deixar de conviver com uma vítima; adolescentes negros são mais suscetíveis de serem provocadores, e tinham menor probabilidade de serem vítimas;  descobriram que a vítima típica de bullying tende a ser agressiva, com poucas habilidades sociais, pensamentos negativos, têm dificuldades em resolver problemas sociais, vem de famílias pouco estruturadas e são visivelmente rejeitados e isolados pelos colegas.  O típico valentão  também tem atitudes negativas, com problemas com interação social, não tem boas estratégias sociais para resolver problemas, baixo desempenho na escola e não é apenas rejeitado e isolado por seus pares, mas também é influenciado negativamente pelos colegas com quem ele ou ela interage, de acordo com o estudo. Os especialistas descobriram que as crianças agressoras eram mais desafiadoras e agressivas, ao passo que os adolescentes eram deprimidos e ansiosos. E as vítimas adolescentes sofriam de depressão coma maior frequência.
O bullying tende a agredir principalmente o aspecto psicológico da pessoa, através de ameaças constantes, comentários excessivamente negativos, atitudes de rebaixamento e humilhação. As vitimas: as crianças e jovens na escola, apresentam sinais de timidez, baixa autoestima, sensação de incapacidade e impotência, fobia social, dificuldade de relacionamento interpessoal, insegurança e até pensamentos suicidas. Em alguns, a violência psicológica pode causar mais danos e sequelas que a violência física, as vítimas têm dificuldades para se defender e colocar um fim às ameaças podem ser pessoas estruturalmente mais delicadas,  ficam ainda mais fragilizadas diante das ameaças porque se sentem pequenas, inferiores e incapazes diante do agressor, que costuma se mostrar forte, inabalável e indestrutível. 
As vitimas podem ter dificuldades de evidências as perseguições, mais há outros fatores psicológico que tornam a superação do mal estar e de ajuda
- Sensação de merecimento: porque acredita que as reações negativas são naturais diante de seus constantes erros e por isso ela merece ser punida e castigada. Nesse caso a pessoa não procura ajuda, a pessoa tem a sensação de fracasso e inadequação social.
 

- Sensação de pouca importância: a autoestima da pessoa é baixa a ponto dela acreditar que,  as pessoas procuradas percam tempo com algo sem importância. E que as pessoas têm coisas mais importantes com que se preocupar e ocupar, uma vez que ela não é importante para ninguém.
 

- Desconfiança: não acreditar que existam pessoas que irão se preocupar com ela, não irão feri-la de nenhuma forma e, principalmente, que não utilizarão suas palavras e sentimentos contra ela mesma.
 
- Sentimento de impotência: A pessoa se sente sem forças para tomar alguma medida capaz de acabar com a situação e supervalorização do agressor.
 
- Negação: Essa atitude age como um forte e importante mecanismo de defesa colocando o agressor em forma exemplar, porque é trabalhador, honesto e não bebe. etc.

- Sensação de Ridicularização: quando todas as suas atitudes ridicularizadas e são alvo constante de piada e deboche por parte do parceiro. Como essas pessoas passam a acreditar que não são dignas de serem levadas a sério, não procuram ajuda por achar que, ao contar as suas aflições e medos, serão alvo de piada- Vergonha de seus sentimentos: Quando a pessoa está muito fragilizada tende a sentir vergonha de seus sentimentos e, por isso, sente dificuldade para compartilhar com outras pessoas suas angustias.
 

- Associação de violência e afeto: quando a vitima tenha crescido em um ambiente familiar agressivo, ter se casado com uma pessoa também agressiva e associar ameaça e violência a afeto, não percebendo que está sendo vítima de atitudes violentas.
 
Para auxiliar as pessoas que são vitimas de bullying  é preciso trabalhar a dissociação de atitudes negativas e destrutivas de afeto, resgate da autoestima, devolver o sentimento de autonomia sobre a própria vida e fortalecimento da personalidade. Um trabalho com o agressor também é importante para que ele perceba os motivos que o levam a se relacionar e agir dessa forma e desenvolva diferentes formas de lidar com as pessoas a sua volta, colocar a sua opinião e ser respeitado. Os fatores que instalam e mantém essa violência são muitos e complexos, uma educação e personalidade bem formada, direcionadas podem ser determinantes  nas  impressões: ódio, inveja, raiva, ciume convivem com os mais elevados valores: solidariedade, lealdade, compaixão e o que determina o caminho que essas potencialidades vão tomar são as possibilidades de transformação dos impulsos primários e a existência de canais adequados para dar vazão a eles, segundo  especialista em psicologia.  É importante intervir com os pais, colegas e escolas ao mesmo tempo a formação comportamental dos pais pode ser usada em casa, enquanto a construção saudável do relacionamento entre colegas e de competências de resolução de problemas poderiam ser oferecidas nas escolas, juntamente com a ajuda de acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA:
-Agressão física e psicológica caracteriza bullying no relacionamento Vítimas costumam se sentir inferiores ao agressor e precisam de tratamento http://msn.minhavida.com.br/conteudo/13294-Agressao-fisica-e-psicologica-caracteriza-bullying-no-relacionamento.htm 29/05/2011 09:31

-Agressores e vítimas de bullying têm pior rendimento na escola Estudo descobriu que a vítima típica de bullying também tende a ser agressiva

-Cyber Bullying afeta um em cada dez alunos Fenômeno virtual em menor escala do que agressões físicas e verbais http://msn.minhavida.com.br/conteudo/5329-Cyber-Bullying-afeta-um-em-cada-dez-alunos.htm

CULTURALISMO, O PENSAR DIALÉTICO, A DIALÉTICA NEGATIVA. COMPREENSÃO: SOCIOLOGICA, ANTROLOPOGICA, MATERIALISTA

CLEUBER DA SILVA COSTA

De que forma o culturalismo, o pensar dialético, a dialética negativa podem nos auxiliar quando tratamos de questões como: a alegria, a felicidade e a tristeza, a dor?

A identificação da filosofia com a Antropologia conduz a busca das estruturas da essência humana num plano da universalidade, consagra a reinterpretação, a partir de um novo centro, do sentido de todas as questões, da ética ao conhecimento, da estética à politica, manterá no prolongamento do sentido clássico de filosofia, idêntica aspiração a uma compreensão global e totalizadora.  A sociologia ao inspirar-se na antropologia e psicanalise, tem como finalidade dar conta da integração social, desse modo um culturalismo que pretende contribuir pegando emprestado da antropologia e psicanalise seu método criando assim uma etapa do culturalismo na sociologia.
Para Heraclito, Engels, Hegel, Marx e os frankfurtianos, a dialética é a ciência das leis gerais do movimento, tanto no mundo externo natural, quanto do pensamento humano. Estrutura contraditória do real, através dela compreendemos que as coisas estão sempre em constante mudança e reciprocidade, a estrutura é a própria dialética onde os fenômenos naturais e humanos estão interligados: o biológico, social, intelectual, política, econômia etc.  Superar a alienação significa acordar para a realidade em volta, compreendendo que toda realidade é fruto de uma realidade anterior que lhe deu causa, compreender que há um processo histórico na formulação de todas as realidades, de todas as políticas, de todas as atividades humana  a massificação e a mistificação da ideologia negam ao homem possibilidade. Discutir o processo, negar suas premissas para buscar a verdade legítima é a tarefa a que se propõe a "dialética negativa" em oposição à Teoria Positivista que confirma e legitima o sistema através da ideologia.
Quando o homem descobrir que a solidariedade faz parte de um todo, desde a vida do casal, dos vizinhos, comunidade e do mundo, o homem compreenderá que o verdadeiro valor a se preservar é o próprio homem. Entendem-se por afetos, as emoções positivas que se referem a pessoas e que nâo têm o caráter dominante e totalitário da paixão. Enquanto as emoções podem referir-se tanto a pessoas quanto a coisas, fatos ou situações, os afetos constituem a classe restrita de emoções que acompanham algumas relações interpessoais (entre pais e filhos, entre amigos, entre parentes), pelo adjetivo "afetuoso", designa o conjunto de atos ou de atitudes como a bondade, a benevolência, a inclinação, a devoção, a proteção, o apego, a gratidão, a ternura, etc, que, no seu todo, podem ser caracterizados como a situação em que uma pessoa "preocupa-se com" ou "cuida de" outra pessoa ou em que esta responde, positivamente, aos cuidados ou a preocupação de que foi objeto.
O que comumente se chama de "necessidade de Afeto" é a necessidade de ser compreendido, assistido, ajudado nas dificuldades, seguido com olhar benévolo e confiante. Nesse sentido, o Afeto não é senão uma das formas do amor. Hegel diria que “A desigualdade presente na consciência comum (subjetividade) é a alma do desenvolvimento fenomenológico e orienta para a sua meta, a desigualdade que não é outra coisa senão a exigência de uma perpetua transcendência”. Nesse caso o Absoluto é verdadeiramente consistente contudo a fenomenologia do conhecimento propõe-se descrever o processo do conhecer como tal, isto é, independentemente de quaisquer interpretações, explicações que se possam dar das causas do conhecer apreende o objeto, reconhece a necessidade do sujeito e do objeto
BIBLIOGRAFIA

             A Dialética Negativa na Escola de Frankfurt - Pedro Celso                     Campos http://webmail.faac.unesp.br/~pcampos/frankfurt.htm
         AFETO http://pt.wikipedia.org/wiki/Afeto 14h54min de 10 de abril de 2011.
          DICIONÁRIO DE FILOSOFIA-  JOSÉ FERRATER MORA, DOM QUIXOTE LISBOA 1978, pág.: 46; 52
         FEUERBACH- A Antropologia como filosofia fundamental.
         HYPPOLITE, Jean. “gênese e estrutura da fenomenologia do Espirito de Hegel” São Paulo: Discurso Editorial, 1999.
         MONDIN, Battista- curso de filosofia: os filósofos ocidentais, São Paulo, Paulus. 1983.
         NICOLA, Abbagnano- Dicionário de filosofia, Martins Fontes, São Paulo, 2007 pág.


BULLYNG, MAUS TRATOS E OUTRAS VIOLÊNCIAS

CLEUBER DA SILVA COSTA
É cada vez mais comum o destaque dado na mídia para o fenômeno do bullyng, tanto no Brasil como em outros países. O que caracteriza esse acontecimento é a violência física, psicológica, intencionais e repetidas que aparecem com frequência- sobretudo no universo adolescente- em escolas, universidades, no local de trabalho entre vizinhos. Quando analisamos este fenômeno tendo como pano de fundo os conhecimentos metafísicos: onde está a unidade, verdade e bondade do Ser diante deste lamentável devir.  Com um cepticismo moderado que nada mais é que uma comprovação da validade do conhecimento ou se preferir como um positivismo investigativo, partir dos dados empíricos para compreender o fenômeno do bullyng.          
As probabilidades podem aproximar a referencia ao conhecimento do fenômeno e talvez possa haver um erro em ignora-las. Mães que são violentas com seus filhos pequenos colaboram para aumentar o risco dessas crianças desenvolverem comportamentos agressivos, como o bullying, de acordo com estudo publicado na edição recente da revista Pediatrics. Concluiu-se que as crianças que recebiam castigos corporais apresentavam maior incidência de comportamentos agressivos com a própria família e com os colegas. Os cientistas recomendam que uma boa tática para afastar a resposta agressiva é recompensar o bom comportamento deles. Isso pode incluir o ensino sobre o que é o mau comportamento e tentar evitá-lo em vez de apenas reagir a ele, uma vez ocorrido.  Os resultados desta pesquisa também são úteis para entendermos como a violência funciona para as crianças nos vídeo-games violentos ou castigos corporais, ou seja, crianças aprendem atitudes agressivas quando expostas à violência, pois aprenderam a solucionar os conflitos dessa maneira. 
Em nome de uma brincadeira de adolescentes, jovens cometem violências e, muitas vezes, crimes. Além de não serem responsabilizados pelos seus atos, são até mesmo encorajados a fazê-los através do silêncio ou apoio familiar. Os fatores que instalam e mantém essa violência são muitos e complexos. Desde a perda da autoridade paterna e a dificuldade de diálogo, passando pela alienação da escola, até a violência urbana. Mas, não podemos negar que uma boa parte desse problema se origina dentro de casa. Cabe à família e à escola ajudar a criança a transformar os impulsos em comportamentos aceitáveis. E cabe a sociedade oferecer canais que direcionem esse fluxo a objetivos elevados.
       O problema com a passagem dos parâmetros morais é que nossa crença nos valores se dá em termos abstratos, mas sua transmissão se faz nas miudezas do cotidiano - e muitos de nossos atos desmentem nossas palavras. Os pais dizem aos seus filhos que devem ser íntegros, mas trapaceiam nos jogos para deixá-los ganhar sob o pretexto de estimular a auto-estima da criança. Com isso, ensinam que só tem boa auto-estima quem ganha. Ensinam também que trapacear é válido. Muitos pais confundem violência com capacidade de liderança: o filho rebelde "sabe o que quer", "tem personalidade".  Outros ainda utilizam a força para punir ou coagir sem se dar conta de que, independentemente da intenção ou intensidade do castigo físico, ao dar um tapa numa criança, um adulto ensina que a violência é uma forma legítima de resolver um problema. Alguns pais, por não tolerarem a frustração dos filhos, não colocam limites claros e coerentes. Esquecem que a frustração é parte da vida. Crianças que não aprendem a lidar com a frustração tornam-se impacientes e birrentas e tendem a transformar-se em adolescentes insatisfeitos, que não suportam o adiamento das satisfações.
        A escola tem um papel importante. Cabe a ela traduzir as normas que regem o convívio humano e a bagagem cultural acumulada ao longo das gerações de modo que a criança possa compreendê-las e utilizá-las. Pelo professor passa mais do que informação, com base em sua postura em sala de aula, os alunos absorvem seu código de ética.  Mas a responsabilidade da escola vai além: tudo o que se passa dentro de seus muros está sob seus cuidados. Apelidos maldosos e brincadeiras embaraçosas são exemplos de situações que acabam por transformar o ambiente escolar num palco de agressões. O professor, mesmo sem perceber, pode funcionar como aliado dos alunos mais agressivos e ser conivente com a humilhação dos mais retraídos.

        Um estado de natureza instalado, assim os agressores impõem-se por meio da violência, e sua liderança sobre os colegas é garantida pelo medo. Se nada for feito para mudar a trajetória, serão adultos impulsivos, com comportamentos anti-sociais. Se os jovens acreditarem que não têm nada a ver com o que acontece à sua volta, perderemos a chance de ter um mundo melhor. A situação torna-se stressante para a vitima o que envolve duas possibilidades seu crescimento, personalidade enquanto agente consciente se enfrentados ou num agravamento e definhamento, daí então a necessidade de intervenção ao bullyng.
BIBLIOGRAFIA:

Brincadeiras inocentes podem se tornar Bullying

Ajude seus filhos a transformar essas atitudes http://msn.minhavida.com.br/conteudo/10796-Brincadeiras-inocentes-podem-se-tornar-Bullying.htm


Crianças que sofrem agressão estão mais propensas a ser violentas Filho que recebe castigo corporal corre mais risco de ser agressivo com os outros http://msn.minhavida.com.br/conteudo/11168-Criancas-que-sofrem-agressao-estao-mais-propensas-a-ser-violentas.htm


ÉTICA: ANOMIA, HETERONOMIA E AUTONOMIA

 CLEUBER  DA SILVA COSTA
Aponte como a ética pode interagir com os conceitos de anômia, heteronomia e autonOmia.
Um modelo comportamental patológico ou disfuncional é em certa medida uma anomia, onde não se verifica nenhuma organização ou controle de conduta. Uma tarefa da ética é esclarecer o que é a moralidade e a fundamentação da mesma, a aplicação moral no comportamento e seu desenvolvimento se dá na politica, economia, medicina, ecologia, etc. são necessário ter em conta as próprias exigências morais e proporciona os próprios valores específicos.
Ao averiguar quais são os bens internos que cada uma dessas atividades devem verificar para ser constado em sociedade e que valores e hábitos é preciso incorporar para alcança-lo. Tal ato não atua isolado, tem de se desenvolver conjuntamente por cada um, e em cada campo seja sanitário, empresarial, profissional, etc. Uma ética aplicada na correção e superação de defeitos que possam comprometer a si e aos outros, no caso da anomia será preciso um desenvolvimento, de uma observação do comportamento ou conduta. Os âmbitos sociais próprios ou de uma sociedade pluralista tem em conta a moral cívica que rege tal sociedade, pois trata de uma moral com sólidos  fundamentos filosóficos e que reconhece determinados valores e direitos como patrimônio comum a todos. Nossos juízos tem que desvelar seu próprio método isto é, relacionar princípios éticos, decisões concretas e valores próprios de cada atividade.
Heteronomia e autonomia
Kant  designa a autonomia como a  independência da vontade em relação a qualquer desejo ou objeto de desejo e a sua capacidade de determinar-se em conformidade com uma lei própria, que é a da razão. Kant contrapõe a Autonomia  à heteronomia, em que a vontade é determinada pelos objetos da faculdade de desejar. Os ideais morais de felicidade ou perfeição supõem a heteronomia da vontade porque supõem que ela seja determinada pelo desejo de alcançá-los e não por uma lei sua. A independência da vontade em relação a qualquer objeto desejado é a liberdade no sentido negativo, ao passo que a sua legislação própria (como "razão prática") é a liberdade no sentido positivo. "A lei moral não exprime nada mais do que a autonomia da razão pura prática, isto é, da liberdade". Em virtude de tal Autonomia, todo ser racional deve considerar-se fundador de uma legislação universal, fala-se hoje, p. ex., de princípio autônomo no sentido de um princípio que tenha em si, ou ponha por si mesmo, a sua validade ou a regra da sua ação.
       Autonomia é a condição do ser que se governa por suas próprias leis. Opõe-se ao conceito de heteronomia (heteros=outro), que é a condição do ser governado por leis que lhe são impostas. O termo se aplica a pessoas e a instituições. Num sentido estrito ninguém é absolutamente autônomo, todos dependemos de leis que nos são impostas e que não foram criadas por nós. Por mais independentes que queiramos ser, estamos sujeitos às leis do país e sentimos a heteronomia mesmo quando, cometemos a uma infração de transito, queiramos ou não, existe uma lei moral que define independente de nós, algumas ações como boas e outras como más. Um homem que só quisesse seguir sua própria vontade ou os próprios caprichos e impulsos, isto é, ser absolutamente autônomo, não poderia viver em sociedade, o que o privaria das possibilidades de se realizar como homem.
       Contudo dentro de possiblidades coordenadas impostas pelas leis pode-se gozar de relativa autonomia, podendo-se ao adotar um norma de viver própria, quanto às infinitas possibilidades de opção que lhe oferece a vida de cada dia. Nesse caso a autonomia se confunde com liberdade, e só é verdadeiramente livre aquele que interiorizou os imperativos da heteronomia, a ponto de os transformar em hábitos pessoais que o permitem agir espontaneamente conforme a lei. A autonomia ligada as nações confunde-se com os conceitos de soberania e autodeterminação.
BIBLIOGRAFIA

CORTINA, Adela- Ética, ediciones Akal Madrid Espanha, 2008.
FERNANDO Bastos de Avila- Pequena enciclopédia de moral e civismo, Fename 1982.

NICOLA, Abbagnano- Dicionário de filosofia, Martins Fontes, São Paulo, 2007 pág. 97,98.

SER CRIATIVO NOS DIAS DE HOJE O PAPEL DO PROFESSOR EDUCADOR

DISCENTE: CLEUBER DA SILVA COSTA
Parecer Crítico-Reflexivo, destacando o papel do “Professor-Educador” numa perspectiva renovada de educação, destacando suas possibilidades, avanços e desafios frente a escola dos dias atuais.
Ser criativo nos dias atuais pode ser uma chave para pensar em termos cognitivos, haja vista que os modos de produção sempre imporem a tecnificação das carreiras mais necessárias a produtividade do mundo burguês capitalista. Em termos psicológicos a criatividade difere como valor axiológico às necessidades da produção burguesa de existência material. Ao buscar nosso mestre interior o filme “Escola da vida”  levanta questões sobre a afetividade humana desejadas ou não-desejadas, também observamos que a aprendizagem é uma forma constante da atividade humana, e com necessária renovação de métodos e técnicas de ensino. Ser criativo.
O filme “Escola da  vida” e o texto  “sobre Jequitibás e eucaliptos” tem muito em comum: a atividade do professor. Atividade que não pode ser entregue a aventureiros e que logo foi se profissionalizando, ser um professor é antes de tudo uma arte, e como esta inserida nesse mundo material faz-se necessário uma atualização constante, para preparar um exercito de estudantes para seu futuro e de modo que não se pode deixar essa função de professor nas mãos de charlatões. Talvez seja porque o professor parte de dados empíricos, somados a sua formação, empatia  e instrução, consolidando assim a formação histórica de uma determinada soma de indivíduos, inserido no contexto do desenvolvimento isto é, não marginalizados.
No filme “escola da vida” talvez os fenômenos comportamentais de se ser um professor esteja claro em suas intenções: há toda uma gama de experiências desse oficio, seus acertos e diferenças, suscitando até a inveja, nesse caso uma vontade frustrada de ter capacidades e talentos de outros, situação complicada que se confunde com a competição acirrada de nossa sociedade. Contudo o talento expresso por Ryan Reinalds não mais é que o talento de alguns indivíduos que provavelmente cria mais que outros expressando o desenvolvimento de uma dada sociedade a que pertence. Sua vida autentica, um professor autentico e  entusiasmado é mais capaz de fazer-se ouvido não dispensando a competência, contudo como tudo o que é autentico é validado pela morte.
Na vida inautêntica quem dita a lei é a massa: o inautêntico sabe aquilo que a massa sabe, diverte-se como ela, julga sobre literatura, arte, esportes, como julga a massa, submete-se a lei da massa prazerosamente porque isso a exime  de responsabilidades de iniciativa e decisões e assim tudo esta decidido na vida de cada dia. Leva a vida autêntica quem assume como própria, quem a forja e a constrói segundo um plano próprio, é autentica é a vida de quem ouve o apelo do futuro, as próprias possibilidades, já que entre as possibilidades humanas a morte (angústia é essa consciência) é a última delas, desse modo vive com autenticidade quem considera a morte. O ser esta sempre nessa possibilidade, depois não há outras, viver é ser  atirado nessa possibilidade.




REFERÊNCIAS IMPORTANTES:

ALVES, Rubem. "Sobre jequitibás e eucaliptos". In: Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000, p.13-27.

 ESCOLA da vida. Direção: Willian Dear. Canadá/ EUA: Califórnia Home Vídeo, c2005. 1 DVD.

MONDIN, Battista- curso de filosofia: os filósofos ocidentais, São Paulo, Paulus. 1983.

“Técnicas de Leitura”

Curso: gestão publica municipal
Discente: cleuber da silva costa

a)Que elementos estes trabalhos apresentam em comum, em relação à estrutura, isto é, à organização do trabalho?
A partir da consulta a esses links você pode identificar os elementos comuns a todo relato de pesquisa. No entanto, é preciso saber que uma pesquisa surge de um projeto de pesquisa.

Nome do autor; orientador; tema de pesquisa; resumo; palavras-chave; citações contendo o número da página e o titulo da obra; correção ortográfica; layout da página com parágrafos, espaço entre linhas; bibliografias; introdução; desenvolvimento; conclusão; citações; clareza na exposição das ideias, teses; problematização; notas de roda pé;
2. Agora, é o momento de assistirmos a um vídeo que esclarece o que é um projeto de pesquisa - trabalho anterior a qualquer relato de pesquisa, seja artigo, dissertação ou tese. Depois de assistir ao vídeo, faça a “ficha de documentação” do mesmo. É importante que você volte ao texto “Técnicas de Leitura” e verifique como se faz a ficha. 
Projeto de pesquisa: introdução com elementos que compõem, uma questão, pergunta que oriente a pesquisa, delimitando o tema ex: pratica de gestão o modo como é feita a gestão, desse modo recorre a literaturas tomando conhecimento do mesmo com praticas respaldadas: planejamento, organização, controle. A pergunta de pesquisa é contextualizada na introdução, mostrando que as praticas de gestão é importante e que desperte a vontade de continuar lendo o trabalho. Desse modo a contextualizar tem de ser interessante ao leitor para que ele continue lendo destacando a importância da organização, direção, controle e orçamento dentro do contexto econômico. A introdução desse conter 3 ou 4 paragráfos.
Segundo elemento a problematização objetiva de como de dão as praticas de administração então torna-se necessário delimitar o tema, especificando em qual momento o fenômeno se verifica e partir da contextualização definir os objetivos identificando, analisando as práticas em relação ao que há na literatura, investigando especificamente se há estrutura, se há condução de subordinados, se controla o planejamento e como se dão, como se dá o planejamento, como as pessoas estão sendo dirigidas.
Terceiro o problema é o principal objetivo geral que é necessário responder na conclusão do relatório de pesquisa, elencando-se desde o inicio. Ultimo elementos da introdução: justificativa teórica dizendo o porque é importante estudar o tema em questão, justificar pratica da importância dos organizadores de casos específicos contribuindo ao público em questão e justificativa de ordem social sua importância para a sociedade, sua importância ao mercado ou região, indicando sua contribuição.
Segundo elemento referencial teórico colocando as definições que se encontra nas literaturas, os temas,  falando conceitualmente como são feitas as organizações, os tipos de estrutura, falar sobre direção o que é, quais são seus elementos, falar de grupos e controle de cada uma das áreas funcionais de cada área: gestão de pessoas, como o planejamento é feito, como se estrutura e quais são elas, quais elementos da direção, sobre grupos e das áreas funcionais, financeiras, metodológica, etc. Falar sobre as pesquisas que já foram feitas, quais autores já fizeram a pesquisa sobre: controle, gerenciais, planejamento, etc. deparando-se com os dados, fazendo analises e revisões. É importante o momento da definição e as pesquisas que já foram feitas sobre o tema, definido processo administrativo mostrando as pesquisas que já foram feitas. A medida que vai se desenvolvendo pode-se ampliar os reduzir o referencial teórico.
Terceiro elemento são os aspectos metodológicos da pesquisa direcionam a pesquisa sendo pura ou aplicadas, o objetivo: se é  pesquisa exploratórias; pesquisas descritivas, descrevendo o fenômenos de modo detalhado, expondo como o ocorre na sociedade; e pesquisas conclusivas confirmando o que a literatura coloca. Métodos de procedimento de determinado sujeito, levantamentos, estudos de caso. Analisando a literatura pode-se escolher o método de pesquisa e os sujeitos de pesquisa. Definir como se trabalharão os dados, se   qualitativo fazer levantamento de estatísticas, com abordagem analisar se qualitativo levando em consideração os instrumentos, o modo de tratar os dados, os tipos de agregados de dados e seu modo de tratar: pelo discurso os referenciais teóricos, partindo de autores para construir o procedimento metodológico.
O cronograma tem de ter começo, meio e fim. De inicio fazer revisão de literatura, delimitação de tema indicando o tempo, revisão de literatura sobre o tema escolhido, e seu tempo de duração. Indicar o tempo de duração da pesquisa e o tratamento dos dados. Os custos da pesquisa: gravadores, tinta, pesquisadores para fazer a pesquisa, etc.